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Mostrando postagens de dezembro, 2013

Retrospectiva 2013: uma música pra cada mês desse ano fantástico!

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Janeiro: O resto é mar, é tudo que não sei contar. São coisas lindas que eu tenho pra te dar. Fevereiro: Sim, eu sei que ela só vai achar alguém pra vida inteira como você não quis . Março: Deixo o sol bater no rosto que aí o desgosto se vai . Abril: Hamtaro vem aí! Hamtaro! Estamos juntos, conseguimos. Sou seu fã! Somos loucos por sementes. Meu Ham-ham! Maio: Campo Belo, cidade montesa,que branquejas no altar de uma serra,numa eterna expressão de beleza, como igual não há outra na Terra. Junho: Mas não precisamos saber pra onde vamos nós só precisamos ir. Não queremos ter o que não temos,nós só queremos viver. Julho: És a paz, o trabalho que ufana, do progresso no espírito novo,e em teu seio de brava serrana, vive e esplende a grandeza de um povo! Agosto: A canção que é minha preferida, nesse rio sei andar na beira desvario é essa cachoeira, trilha subindo a mata. A vista que me arrebata.Essa estrada me chamou eu vou. Caminho pro interior. Setembro: Hoje já é quinta-f

Inadequação ou adolescência balzaquiana

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Vou ser bem sincera: a angústia me trouxe novamente à escrita. 3 coisas andam mexendo com a minha cabeça! Esta semana eu escrevi no meu facebook um post comentando a saudade de uma época de um lugar que frequento. E num dado comentário, dei a entender que não gostava do atual momento do lugar, o que não é verdade...E agora, algumas pessoas estão aborrecidas comigo. Outro fator foi uma demissão meio mal explicada. Outra foi um envolvimento meio relâmpago que acabou antes de começar e mexeu comigo. Mas até onde sou vítima e onde sou vilã nesses três casos? Bom, nãosei...mas se for para dar um nome ao que ando vivendo, digo: vivo um momento de INADEQUAÇÃO. Tô perdida. Zureta  Não estou conseguindo me adequar. Me senti assim uma vez na vida: na adolescência. Acho que os 30 trazem com eles um misto de emoções que não estamos preparados. Não somos novinhos mas não envelhecemos. Mas se não casamos e não temos a vida profissional estabilizada, isso é pior. Assim como a primeira adol